DRA. MARINA BERNARDES LEÃO
Oftalmologia Infantil e Adulto em Belo Horizonte
Oftalmologia Pediátrica | Estrabismo | Baixa Visão
MEU PROPÓSITO
O atendimento que você e sua família merecem
OFTALMOPEDIATRIA PREVENTIVA
Atendendo às necessidades de cada idade com sensibilidade e expertise técnica
É consenso entre Pediatras e Oftalmologistas que a primeira consulta oftalmológica deva acontecer ainda quando bebê. Se os pais ou pediatras notam alguma alteração nos olhos do bebê ou criança, essa consulta deve ser o mais rápido possível. E, mesmo quando a criança não apresenta sinais de problemas visuais, recomenda-se que sua primeira consulta completa de rotina (avaliando a visão, a movimentação dos olhos e existência de estrabismo, o grau do olho e as estruturas oculares da frente e do fundo do olho) ocorra entre 6 e 12 meses de vida. Se esse período já passou, o ideal é fazer o quanto antes for possível. A partir do primeiro contato com o oftalmopediatra, definimos a necessidade de tratamentos naquele momento (colírios, óculos, tampão, cirurgia) e em qual a periodicidade devem ser feitas novas consultas (o intervalo é personalizado de acordo com as características do exame de cada criança, da sua saúde geral e do histórico de seus familiares).
ATENDENDO COM CARINHO
Estou aqui para cuidar do seu bem mais precioso
O maior privilégio para mim como Oftalmologista é atender e acompanhar pacientes e suas famílias ao longo dos anos.
Presto atendimentos a pacientes do nascimento (sejam prematuros ou não) à terceira idade.
Com as técnicas corretas e paciência, é possível medir a visão mesmo de bebês que ainda não falam por testes específicos de olhar preferencial, de crianças ainda não alfabetizadas por meio de símbolos e, de forma semelhante, também de pacientes com necessidades especiais que não ouvem ou não se comunicam verbalmente. O grau (e a prescrição de óculos) também pode ser avaliado em qualquer idade, bem como o exame das estruturas oculares.
Quando lido com os estrabismos, busco identificar o tipo e as particularidades de cada paciente para definir o melhor plano de tratamento, seja com óculos, tampão, injeção de Botox®, cirurgia ou uma combinação das modalidades.
Aos pacientes com baixa visão, é possível otimizar sua interação com o mundo por meio da avaliação individualizada das funções visuais (acuidade visual, contraste, visão de cores, campo visual), da indicação de óculos e filtros e da possibilidade de treinamento de auxílios.
MINHA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO
Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e, apesar do interesse desde o início do curso pela Pediatria, encantei-me pelos olhos e pela cirurgia e optei aos 45 do segundo tempo por me tornar Oftalmologista.
Minha residência em Oftalmologia foi também no Hospital das Clínicas da UFMG e, ainda no segundo ano de residência, percebi que meus colegas, vendo como eu gostava de crianças e levava jeito para examiná-las, constantemente me passavam os atendimentos dos pequenos. Ao fim da residência, viajava para São Paulo aos fins de semana para o curso de Oftalmologia Fetal e Pediátrica do IPEPO com o intuito de refinar minha prática. Fiz especializações (Fellowships) em Estrabismo e em Baixa Visão/ Visão Subnormal da criança e do adulto no Hospital das Clínicas da UFMG e um estágio internacional (Observership) em Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo no Kellogg Eye Hospital da Universidade de Michigan.
Hoje, além do consultório, atuo como membro do corpo clínico e referência em Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo do Hospital Mater Dei e membro do corpo clínico (atualmente como médica voluntária) no Hospital das Clínicas da UFMG.
Confira mais na página Sobre mim.
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